Thursday 4 February 2010

Kannon, o casaco e a bicicleta

O dia de hoje foi cansativo. Começamos a lição três do segundo livro, tenho montanhas de revisões atrasadas, há uma fresta com toda a gente que é gente amanhã, tenho o trabalho de história para fazer e ainda tive de passar por Kyoto e ver o sanjuusangen-dou e as suas mil estatuas de kannon e outras divindades famosas. Os kannon são ajudantes/deuses budistas que, embora tenho atingido o nirvana recusaram ser Budas para ajudarem os mortais a atingirem tal estado. Têm mil mãos para ajudar as pessoas e embora só quarenta sejam representadas, cada uma delas pode ajudar uma pessoa de vinte e cinco maneiras, perfazendo a perfeição e completude do mil. A visão as mil estátuas de madeira, todas diferentes é obrigatória para todos os que visitarem Kyoto. Particularmente se levarem uma máquina (que não podem usar para fotografar as estátuas obviamente), coisa de que, infelizmente, me esqueci quando sai de casa.

Numa outra nota, se alguma vez andarem de bicicleta com um casaco até aos pés tenham cuidado para ele não ficar entalado nas rodas: pode ser que não o consigam tirar sem o rasgar e precisem de ir a uma loja de bicicletas, obviamente com a ela em mão, para tirar e roda e, com ela, o casaco. Isto se tiverem sorte, porque se não

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