Wednesday 24 February 2010

Estranhezas IV

Os comboios daqui são menos usados, feitos para levar mais gente de uma vez e muito mais raros nas chegadas e partidas. Não se parecem em nada com um metro de superfície e não tem uma paragem em praticamente todas as cidades, vilas e aldeias em que podem ou devem parar. Não é precisso picar o bilhete quando se entra e sai da estação, mas há um revisor que, a meio da viagem nos pede e verifica o pequeno papel. Esse pode - wow! - ser comprado em caixas de multibanco normais e não nas máquinas automáticas que esperam clientes em todas as estações. Aqui também há três tipos de comboios base mas são os melhores (alfa e intercidades) que são parecidos entre si e não os piores (local e expresso). Além disso não há shinkansen em lado nenhum e as maiores estações não são gigantescos centros comerciais subterrâneos. Finalmente, aqui os comboios não são uma espécie de orgulho e força motriz nacional ~ e ainda bem.

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